sábado, 27 de novembro de 2010

Acervos Complementares: As áreas do conhecimento nos dois primeiros anos do Ensino Fundamental

Este livro fala sobre a importância do planejamento de aulas diversificadas, tendo o cuidado de tratar de temas interessantes e adequados para os alunos, de acordo com a sua faixa etária. Fala também da importância de valorizarmos saberes das diferentes àreas de conhecimento e ajudar as crianças a desenvolverem habilidades fundamentais para sua aprendizagem e vivência, na escola e fora dela.
Os acervos das obras complementares, em consonância com os princípios didáticos relativos ao trabalho a ser realizado junto aos estudantes dos anos 1 e 2  do Ensino Fundamental, foram constituídos de modo a auxiliar na tarefa de garantir a alfabetização das crianças, na perspectiva do letramento e da ampliação cultural, contemplando temáticas de interesse dos estudantes. 
Os livros que contemplam as diferentes áreas do conhecimento são organizados em três grandes áreas Ciências da Natureza e Matemática, Ciências Humanas e Linguagens e Códigos.

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

A criança de seis anos...

De acordo com o livro, a inclusão das crianças de seis anos no Ensino Fundamental garante a elas o desenvolvimento da linguagem escrita e cabe ao professor organizar situações de aprendizagens onde construam uma educação comprometida com a qualidade referenciada socialmente. Mas o ensino e a aprendizagem da escrita e leitura antes dos sete anos de idade tem dividido opiniões, pois para alguns é “roubar” das crianças uma parte da infância, já outros acham que é uma medida “compensatória”, pois nas etapas posteriores da educação básica terão melhores resultados. 
Para Vygotsky é mais do que possível, é adequado ensinar leitura e escrita às crianças pré-escolares, mas tem ser relevante à vida, tem que ter significado à criança.
Elas não aprendem a ler e escrever, mas, sim, descobrem essas habilidades durante as situações de brincadeiras nas quais sentem a necessidade de ler e escrever.
É importante aproximá-las da cultura letrada, como por exemplo, ensinando-as a manusear livros, ouvir diferentes leituras, jogar e brincar sempre envolvendo a leitura e a escrita para despertar o desejo e a curiosidade, partindo delas a vontade de que a língua escrita faça parte do seu universo, pois só assim poderão se apropriar do mundo.

A criança de 6 anos, a linguagem escrita e o ensino fundamental de nove anos:
orientações para o trabalho com a linguagem escrita em turmas de crianças de seis
anos de idade / Francisca Izabel Pereira Maciel, Mônica Correia Baptista e Sara Mourão
Monteiro (orgs.). – Belo Horizonte : UFMG/FaE/CEALE, 2009.